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Thor - Crítica

Embora eu seja suspeito a falar sobre os filmes baseados em personagens da Marvel (por ser marvelmaníaco, sendo fã de carteirinha da Casa das Idéias), quero dizer que os filmes da mesma não desapontam. Tudo bem que temos uns fiascos (alguém aí pensou em Homem-Aranha 3 ou X-Men Origens: Wolverine?) aqui e ali, mas ainda é a Marvel, caramba!
O mais novo filme lançado baseado em algum personagem desse universo é "Thor", baseado nos quadrinhos nórdicos, que contam a história do Deus do Trovão aqui entre os homens. O filme, claro, é um grande “pipoca”, feito pra família curtir, cheio de feitos especiais e, como de costume nos filmes da Marvel, cheio de referências, pistas e easter eggs para futuros filmes!
Na trama, Thor, o Deus do Trovão (Chris Hemsworth) segundo os vikings (na verdade ele e os de seu reino são na verdade de uma raça superior interdimensional, que ao chegar à Terra, foram transformados em deuses pelos vikings)é traído por seu irmão, Loki (Tom Hiddleston) e banido de seu mundo, Asgard por seu pai, Odin (Anthony Hopkins), e é forçado a vir para a Terra, a fim de aprender a humildade (coisa que falta nele), onde é encontrado por Natalie Portman (Jane Foster), Stellan Skarsgård (Dr. Selvig) e Kat Dennings (Darcy), cientistas que acabam ajudando o deus banido.


Nessa salada de frutas toda, entra trama, sai trama, entra reino, sai reino, entra Terra, sai Terra, o resultado é mais um filmaço de ação, com cenas épicas de tirar o fôlego, e mais uma vez a Marvel triunfando.
Vamos aos pontos negativos e positivos do filme. Primeiramente, as atuações estão boas, medianas quando se trata de Hemsworth, majestosas quando se fala em Hopkins (que mais uma vez não decepciona como muitos especulavam); convencionais quando falamos em Portman (não adicionou nada de novo. O jeito é fazer draminhas de balé) e brilhantes quando se trata de Hiddleston, que dá um show e que em minha opinião é o melhor em cena no filme inteiro.
Outra coisa interessante no filme são os efeitos especiais usados. Pode ser meio precipitado dizer isso, mas parece que o diretor não soube direito como usá-los. Parece que ele a todo o momento quer dizer “olha, tem efeitos especiais no filme”, e começa a enfiar tudo córneas abaixo, num verdadeiro “estupro” (me perdoem o termo) de cores e feitos mal dirigidos, totalmente forçado. Mais mesmo assim – pasmem – é legal ter tantas demonstrações do mundo furtacor de Asgard.
A trilha sonora do filme é boa, e não decepciona em nenhum momento. Os ângulos usados são muito loucos e achei um resultado bem legal no fim.
No fim de tudo, Thor é um pipocão, com belas cenas de ação, grandes efeitos especiais, boas atuações, furos no roteiro aceitáveis (como os amigos de Thor conseguiram andar na boa pela cidade sem a SHIELD no encalço?!) e o melhor de tudo: a Natalie Portman falando a palavra “Thor”. Não sei porquê, mas achei tão fofinho...
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Thor - Crítica Thor - Crítica Reviewed by Lopes on 07:01:00 Rating: 5

2 comentários

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