Em entrevista à revista
Rolling Stone, o diretor
Rian Johnson contou que, inicialmente, teve uma ideia polêmica para a concepção do personagem
Luke Skywalker (Mark Hamill) no novo longa
“Star Wars: Os Últimos Jedi”:
“Eu tive uma ideia logo no começo do projeto: e se Luke estivesse cego? e se ele tornou-se um samurai cego? Mas não fizemos… Não funcionou. “
Johnson também revelou que este conceito apareceu e “morreu” pouco antes da criação do personagem
Chirrut Imwe (Donnie Yen) em
“Star Wars: Rogue One”, que possui como características básicas o fato de ser cego e de utilizar a força em suas batalhas.
O diretor também confirmou que o tom deste segundo filme da nova trilogia seguirá os passos do segundo capítulo da trilogia original
“O Império Contra Ataca” e terá um tom mais sombrio que o episódio 7. Porém, ele confessa que o longa possui diversas influências externas à franquia, como a da famosa série de tv dos anos 2000
“Battlestar Galactica”, e revela também que também existe espaço para humor no filme:
“Espero que isso faça com que as pessoas se surpreendam com o filme”, diz Johnson. “Eu acho que ele é muito engraçado. Os trailers foram um pouco sombrios – o filme tem isso, mas eu também fiz um esforço consciente real para que ele seja divertido. Eu quero que ele tenha todas as coisas que eu associei a Star Wars, que ele não é só Wagner (compositor alemão de óperas), ele é também Flash Gordon “.
O elenco do longa ainda conta com
John Boyega (“O Círculo”), Oscar Isaac (“A Promessa”), Andy Serkis (“Planeta dos Macacos:A Guerra”) e Carrie Fisher (“Star Wars: O Despertar da Força”). A franquia também conta com as adições de Laura Dern (“Livre”) e Benicio Del Toro (“Sicario – Terra de Ninguém”), e com a novata
Kelly Marie Tran.
“Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil no dia 14 de dezembro.
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